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O rei então perguntou a cada um dos presentes qual eram suas posições a respeito de minha liderança e o resultado foi o seguinte: Capuleto, Souza, Andrade, Oliveira, Bernardo, Cardoso e o Rei estavam favoráveis; o Soares ficou favorável com ressalvas e o Silva ficou contra; com isso ficou-se decidido que eu seria o encarregado da missão. Como houve apenas um que aprovou com ressalvas, foi desconsiderada a mesma.- Então Montecchio, quem seriam os dois nobres que irão fazer parte de sua equipe? – perguntou o rei. - Vossa Majestade – respondi – escolho a Oliveira e normalmente chamaria o Capuleto, mas como não está mais entre nós; escolho o A...

- Oh meu São Miau! – gritei apontando para Enmie com a face da Nina aparecendo – N... N... N... N... – tentei dizer o nome dela, sem sucesso. - NINA! – gritou Stephan, caindo para trás, sentado – c... c... como isso é possível?!?! Você não tinha... - Morrido? – perguntou Nina, olhando com bondade para ele – eu também achava isso... mas a morte não é o fim... isso é tudo que posso adiantar-lhe... – olhou então para mim – quanto a ti... precisava muito falar-lhe agora que não estou mais presa aos grilhões das convenções sociais... – começou a caminhar em minha direção, quando foi bloqueada pela Akira. - N... Não vou deixar... que machuque o ...

Após alguns momentos chegamos a enfermaria, precisava agir, e rápido já que esta pequenina parecia estar seriamente ferida e em situação de risco de morte.Fazendo as observações preliminares, notei que ela tinha perdido um bom tanto de sangue; estava pálida com cortes profundos em seus braços, seus rosto não tinha cortes, mas uma area violeta inchada era notável sobre seu olho direito, o que significava que seu agressor era canhoto ou estava usando a mão esquerda com mais frequencia.Por que eu sabia medicina, você se pergunta? Simples! A saúde da Nina não era as das melhores e tinha problemas desde que eu tinha 15 anos, nos últimos 13 anos...

E lá vinha ela por lá com seus olhos, lá vinha. O observador desatento diria que eram olhos como os da irmã, verde-vivo. Mas não eram. De fato eram muito diferentes. Ambos os pares eram verde-vivo, mas eram tão diferentes entre si quanto o preto era do branco. A irmã mais nova tinha olhos verdes risonhos como ela que sorriam com ela para tudo e todos. Todos diziam que eram lindos. Eram comportados, eram o tipo de olhos que se esperaria ver em anúncios de revista e atrizes de novela. Não, os olhos da mais velha não eram como os dela. O observador atento notaria que os olhos da mais velha eram mais escuros, eram um verde profundo. Segredavam...